O caos. Me pergunto a partir de certa reflexão recente se eu
sou ou estou um caos. Antes de pensar se nós todos somos ou não, prefiro,
momentaneamente, me ater a mim.
Não está sendo fácil, a vida não é fácil para ninguém e
disso sabemos muito bem. mas e quando entramos num caos que para completamente
sua vida? Ou pior... a de outras pessoas. É provável que o caos e faça chorar
na escrita desde corrido, mas é disso que estou falando. Do caos que está em
mim. Ou sempre esteve. O embaralho de linhas que virou minha vida quando
aceitei minha dor e decidi me entregar a ela.
Se valeu a pena? Minha vida está
mais embolada que minhas letras nestas linhas neste exato momento. E em meio a
este caos, a força divina decide já ser hora de tomar decisões importantes. Mas
não é ainda cedo, vida? Ainda não é cedo para me importar tanto? Para decidir
desta maneira o curso da minha vida? Já não basta o curso de música? Minhas
caminhadas matinais? Minhas leituras? Minha espiritualidade? Porque? Não sou
assim importante. Então, porque? Pra mim não é hora... e devo confessar...
tenho medo.
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